Após o combustível, os pneus representam o segundo maior custo operacional, seja de uma frota ou de um motorista autônomo. Esse dado dimensiona a importância na hora de cuidas dos pneus, que são encarados com um importante investimento capaz de garantir um retorno efetivo.

Para que eles entreguem o máximo possível de quilometragem alguns vilões devem ser combatidos sem hesitação. Rafael Astolfi, gente de assistência técnica da continental pneus, apresenta sete inimigos e explica com cuidados simples podem ser decisivos na batalha por uma maior vida útil do seu pneu:

Alinhamento incorreto: pode ser obvio, mas muitos esquecem que quando a geometria do veiculo apresenta irregularidades esse pode ser um fator gerador de desgaste adicional o que compromete o tempo de uso do pneu;

Balanceamento incorreto: Outro vilão subestimado. O desequilíbrio no balanceamento das rodas tanto estático como dinâmico, tem potencial para roubar a quilometragem originalmente prevista para o seu pneu;

Pressão incorreta: Pressão baixa ou acima da recomendada pelo fabricante [e prejuízo da na certa, afetando drasticamente não só na vida útil, mas contribuindo significativamente para um maior consumo de combustível;

Desenho impróprio da banda de rodagem: é muito importante na hora de escolha do pneu para o seu caminhão ou ônibus optar pelo modelo mais adequado. Por exemplo: em trechos em que há paradas frequentes, coberturas de longa distâncias, ou aplicação m solo de alta severidade, a maneira de garantir performance e vida útil elevada é escolher o desenho especifico para cada aplicação;

Erro no emparelhamento: Ema lembrança que não custa nada ter em mente e que custa muito se for esquecida é não harmonizar os conjuntos de pneus montados em rodado simples ou duplo, que pode adicionar uma perda significativa na quilometragem final;

Folga no conjunto da suspensão: Outro vilão, este não tão silencioso…. um conjunto de suspensão com folga compromete a durabilidade dos pneus e também a segurança global do veículo. Cuidado;

Roda amassada ou trota: Atenção aqui. Não estamos falando de harmonia visual. Mas feio do que uma roda amassada ou trota é o risco que essa condição expõe o veículo, o motorista e a carga. Ninguém quer lidar com uma situação em que o pneu corre risco de explosão, com perda total da dirigibilidade e sério comprometimento com a segurança;

 

FONTE: CONTINENTAL