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Arquivo de: Notícias

Após 43 anos de espera, BR-163 finalmente está asfaltada

Inaugurada em 1976, estrada que ficou conhecida pelos atoleiros é uma das principais vias de escoamento para portos do arco-norte do país

Falta pouco mais de um mês para os agricultores das regiões norte e médio-norte de Mato Grosso iniciarem a colheita da soja. A expectativa é de que, pela primeira vez, o escoamento da safra rumo ao porto de Miritituba – no Pará – não registre cenas que se tornaram comuns nos últimos anos: longas filas de caminhões atolados, motoristas parados há dias (e até semanas) na estrada em uma espera que nunca tinha data certa para acabar.

Pouco mais de quatro décadas após a sua inauguração (1976), a pavimentação total da estrada finalmente se tornou realidade. A informação foi divulgada neste fim de semana nas redes sociais do Exército Brasileiro, e repostada pelo Ministro dos Transportes, Tarcísio Gomes de Freitas.

“Dia 23 de novembro é um dia histórico. Nessa data, nossa #engenharia interligou toda a BR-163 com revestimento asfáltico. Agora, o usuário não percorrerá mais estrada de chão. Para que seja concluída a primeira fase da obra, faltam apenas duas faixas de 1.500 metros cada”

Em nota publicada nesta segunda-feira, 25, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes reforçou que “essa é uma das principais entregas do Governo Federal para 2019” e que a previsão é entregá-la até o fim do ano “tudo para garantir mais segurança para os caminhoneiros e eficiência para o escoamento da safra de grãos da região”. No início deste ano, ainda restavam 51 quilômetros da BR-163 no Pará para serem pavimentados.

A conclusão da obra deve tornar mais barato o custo para transportar grãos de Mato Grosso para Miritituba. Pelo menos é o que espera o agricultor Leonildo Bares, que planta soja e milho em Sinop, médio-norte do estado. “Há dois anos as tradings descontavam do que pagavam pra gente o valor do frete para o porto de Paranaguá-PR (R$ 320,00/ton) mas escoavam parte da produção para Miritituba-PA com custo menor que esse (R$ 180,00/ton) sem repassar a diferença para nós. Agora, com a BR-163 concluída, esperamos que elas sejam justas e descontem o valor real do preço para Miritituba-PA. Caso elas façam isso, o valor começa a ficar um pouco mais atrativo para o produtor rural, porque a logística começa a ficar menos pesada pra nós”, conclui.

Pelas contas do Movimento Pró-logística, a pavimentação total da BR-163 pode gerar uma economia anual de aproximadamente R$ 600 milhões ao setor produtivo. A previsão é de que pela estrada asfaltada passem cerca de 13 milhões de toneladas de soja e milho no ano que vem, 3 milhões de toneladas a mais do que este ano.

Fonte: Canal Rural

ANTT republica tabela de frete e inclui pedágio no cálculo do preço mínimo

A ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres) restabeleceu a vigência da resolução que fixou novas regras para o cálculo do frete mínimo de transporte rodoviário de cargas. O texto havia sido suspenso em 22 de julho, 2 dias depois de entrar em vigor.

A resolução 5858/2019, que restabeleceu a vigência, foi publicada em 12 de novembro e possui alterações em relação ao texto anterior. A principal delas diz respeito à obrigatoriedade de adicionar o custo com pedágio ao valor mínimo do frete que deve ser pago ao caminhoneiro pelo transporte de cargas. “O valor do pedágio, quando houver, deverá ser obrigatoriamente acrescido aos pisos mínimos”, diz a resolução.

O novo texto também estabelece que o valor do frete a ser pago ao caminhoneiro deve considerar a negociação com relação ao lucro dele e gastos com itens como alimentação, pernoite, tributos e taxas.

O frete é o preço pago pelo transporte de cargas e varia de acordo com o produto transportado, com o trajeto realizado e com as condições enfrentadas pelo motorista para fazer o serviço. A tabela de preços mínimos de frete foi instituída pela Medida Provisória 832/2018, convertida na Lei 13.703/2018, e pela Resolução 5.820/2018, da ANTT, que regulamentou a medida, após a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018.

A criação da tabela de frete foi negociada pelo governo do presidente Michel Temer como uma das medidas para pôr fim à paralisação da categoria, que durou 11 dias. A ANTT ficou responsável por definir os preços mínimos.

Em 22 de julho, temendo uma nova greve, devido a críticas dos caminhoneiros em relação ao valores estabelecidos pela nova tabela, o governo oficializou pedido para que a ANTT suspendesse a nova tabela do frete.

Um dos pontos criticados pelos caminhoneiros era o fato de a tabela não incluir expressamente, no cálculo do frete mínimo, a remuneração do caminhoneiro. A resolução de julho estabelecia que 11 categorias de cargas serão usadas no cálculo do frete mínimo e ampliava os itens considerados no cálculo. Além da distância percorrida, o cálculo do frete mínimo também passou a considerar o tempo de carga e descarga do caminhão, custo com depreciação do veículo, entre outros.

COMO ERAM E COMO FICARAM AS REGRAS SOBRE A TABELA DE FRETE

Resolução de julho:

– lucro, pedágio, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, tributos e taxas não integravam o cálculo do piso mínimo;

– lucro, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, pernoite, tributos e taxas poderiam ser incluídos mediante acordo entre as partes;

– o texto só incluía que o pagamento do pedágio deveria ser realizado na forma da lei que criou o vale-pedágio, segundo a qual o pagamento de pedágio, por veículos de carga, passa a ser de responsabilidade do embarcador.

Nova resolução:

– para definir o valor final do frete deverão ser negociados os valores do lucro, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, pernoite tributos e taxas;

– o texto cita de forma expressa que o valor do pedágio, quando houver, deverá ser obrigatoriamente acrescido aos pisos mínimo cobrados pelo transporte.

Fonte: Poder360

Após negociações, caminhoneiros dizem estar otimistas com acordo

Após o primeiro dia de reuniões para tentar chegar a um acordo em torno da tabela de piso mínimo de frete, caminhoneiros, transportadoras e embarcadores demonstraram otimismo na construção de um consenso até o final da semana. Hoje, as reuniões foram marcadas pela apresentação das propostas para a correção de valores pagos pelo transporte de carga por parte dos caminhoneiros.

Segundo os caminhoneiros, a resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), suspensa no dia 22 de maio, só trazia a previsão do custo mínimo para o frete, deixando de fora a remuneração do caminhoneiro autônomo pela carga transportada. A resolução suspensa determinava que o cálculo do piso mínimo passaria a considerar 11 categorias na metodologia.

Na quarta-feira (24), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse que a proposta que está na mesa envolve a realização de acordos coletivos entre a categoria e transportadoras e embarcadores para resolver uma das principais reivindicações dos caminhoneiros, um ajuste no piso mínimo de frete de transporte rodoviário de cargas para prever a possibilidade de lucro para os caminhoneiros autônomos.

De acordo com o ministro, os acordos devem ser fechados com cada um dos segmentos, inclusive para resolver demandas pontuais. A proposta de consenso também prevê a revisão dos custos mínimos da tabela a cada seis meses e que os acordos tenham periodicidade de um ano.

“A gente trabalhou esses dias todos em como seria a nossa projeção das 11 categorias, duas não vieram porque acham que o mercado ainda está colocando [o valor de frete correto], mas os demais apresentaram seus números”, disse após a reunião o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ijuí (RS), Carlos Alberto Litti Dahmer. “A gente apresentou os número e estamos aguardando que venha o retorno do outro lado o mais breve possível para que a gente possa finalizar esse processo de negociação”, acrescentou.

Questionado se as negociações poderiam durar mais do que o esperado, Dahmer disse que a categoria está preparada, que a “bola” agora está com os outros segmentos e que a finalização das negociações vai depender do tempo de resposta de embarcadores e transportadoras. “É difícil de ver o interesse do outro lado. De nossa parte, estamos preparados para tudo, tanto para que [o processo] seja rápido, quanto para demorar um pouco mais”, afirmou.

A avaliação otimista das negociações também foi compartilhada pelo vice-presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Rio de Janeiro (Sindiforça) Ailton Gomes. “Hoje os grupos se reuniram e cada um apresentou a sua proposta, tanto da parte de carga liquida, quanto dos autônomos e acredito que amanhã deve sair um fechamento. Se não sair, no mais tardar, sexta-feira devemos ter uma notícia boa”, disse.

Segundo Ailton Gomes, o segmento de transporte de granel liquido foi o que mais avançou. “Todas as categorias de hoje apresentaram os números e as tabelas de percentuais para ver se a gente chega a um denominador comum entre os embarcadores, transportadores e autônomos. A parte de carga liquida já está praticamente feito, falta alguns detalhes só com os embarcadores”, afirmou. “Agora eles vão olhar os números que foram apresentados e amanhã a gente vai fazer o fechamento, pode ter um desacordo daqui ou de lá, mas deve sair tudo bem”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

Petrobras anuncia redução de R$ 0,10 no preço do óleo diesel e mudança na política de preços

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira, 12 de junho, importantes novidades em relação o preço do óleo. Além de uma nova redução no preço do combustível, a companhia informou uma nova mudança na política de preços. Segundo a companhia, a 0h desta quinta-feira, 13 de junho, o preço do óleo diesel foi reduzido em 4,60% (R$ 0,1000) em todas as refinarias do país, passando de R$ 2,1664 para R$ 2,0664. A informação consta no site da empresa, no qual a petroleira lista os valores praticados em 37 postos de suprimento do mercado nacional, para a gasolina, o diesel S10 e o diesel S500.Em relação ao diesel S500, o mais comum nas estradas, os menores preços são praticados pelas refinarias de Itacoatiara (AM), R$ 2,0406; São Luís (MA), R$ 2,0441, e Guamaré (RN), R$ 2,0660. Os maiores preços do diesel S500 estão nas refinarias de Uberaba (MG), R$ 2,2764, Senador Canedo (GO), 2,2743, Brasília, R$ 2,2727, e Uberlândia (MG), R$ 2,2662.Esta é a segunda redução promovida pela estatal no mês de junho. No primeiro dia do mês a petroleira já havia reduzido o preço do óleo diesel em cerca de 6,00% (R$ 0,1383). 

Segundo a Petrobras, o reajuste promovido nesta semana segue tendo como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo.Já a decisão de reduzir ou não o preço do óleo diesel nas bombas dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de petróleo, especialmente distribuidoras e postos de combustíveis, já que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados. 

Mudança na política de preços
Em comunicado oficial, também divulgado nesta quarta-feira, 12 de junho, a Petrobras anunciou o fim da periodicidade de reajustes nos preços dos combustíveis, ou seja, a partir de agora as alterações de preços voltarão a acontecer a qualquer momento e terão como parâmetros as condições de mercado e da análise do ambiente externo.
Segundo a Petroleira a decisão de por fim a periodicidade mínima de 15 dias tem como principal objetivo possibilitar a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível. Ainda segundo a empresa, reajuste colocado em prática nesta quinta-feira, 13 de junho, já faz parte da nova política de preços. 


Confira na íntegra a redução da Petrobras:CLIQUE AQUI

TEXTO: Lucas DuarteCaminhões e Carretas

Caminhões impressionam por avançada tecnologia e conforto para os motoristas

Subir na boleia de um caminhão é cada vez mais surpreendente pelo aparato tecnológico embarcado nas cabines e pelo conforto que é proporcionado aos motoristas. As montadoras, presentes na 21 Feira e Congresso TranspoSul, realizada nos pavilhões da Fundaparque, em Bento Gonçalves (RS), trouxeram o que há de mais moderno neste sentido. Tudo pode ser resumido em três objetivos centrais que atendem tanto aos profissionais do volante como aos empresários do setor: conforto, segurança e economia.

– Tivemos belas palestras e muitas novidades trazidas pelas montadoras com tecnologia muito avançada. Além disso, foi fundamental a integração com outros modais, no HUB do Embarcador, Startups e outras empresas que oferecem serviços e produtos para o setor de transporte e logística – afirmou o presidente do SETCERGS, João Jorge Couto da Silva.

A aposta da MAN VW Caminhões e ônibus é na tecnologia inovadora. Durante a TranspoSul, a empresa apresentou ao mercado o RIO, uma plataforma sustentável composta por vários serviços conectados. Funciona em nuvem para aplicação de serviços próprios e de terceiros reduzindo custos e aumentando o volume de negócios. A tecnologia coleta informações sobre caminhões, reboques, motoristas, cargas, dados sobre tráfego, clima, entre outras informações. A partir dos resultados são geradas recomendações valiosas para tomada de decisão.

– É um benefício muito grande que vai possibilitar agregar qualquer tipo de serviço, desde o mapeamento de rota, contratação de frete, telemetria e rastreamento, entre outros. É como se fosse uma caixa preta do caminhão – explica o gerente executivo da MAN Latin America, Sérgio Pugliese.

Com opções de toda linha de produtos, desde o leve até o extra-pesado, a Mercedes-Benz, foca na economia e tecnologia em seus produtos. O coordenador regional de vendas da Mercedes Benz, Michel Candido Neves, destacou o grande interesse dos visitantes pelo caminhão Actros, que teve nos últimos anos um crescimento de 5% a 30% no share de mercado.

– O Actros é um caminhão consolidado no mercado e que caiu na graça do caminhoneiro. Traz toda parte de segurança com sensores de faixa e radar que freia automaticamente o caminhão. Tecnologicamente é muito diferenciado e ainda traz uma economia muito grande de combustível e por isso tornou-se uma referência no mercado – explica.

Mundialmente conhecida por investir forte na segurança, a Volvo agregou ainda mais preocupação com a sustentabilidade e economia de combustível.

– Apresentamos o pacote de aceleração inteligente que melhorou a performance do motor 13 litros trazendo maior economia e conforto, tanto no caminhão 6×2 como no 6×4. A tecnologia pode chegar a até 10% em alguns tipos de operação. Estamos trabalhando, ainda, com o caminhão modelo 2020 aqui na TranspoSul e o FH 540 que fez muito sucesso no Test Drive – explicou o gerente regional de vendas da Volvo Dipesul, Carlos Alberto Silveira.

A chefe de propaganda e promoção da Scania Brasil, Lana Piccoli, destaca que a TranspoSul cumpriu um papel importante de apresentação da nova geração de caminhões da Scania.

– O modelo S500 6×2, por exemplo, traz uma cabine nova que não existia no Brasil. Tem um teto mais alto e acabamento requintado em termos de conforto, segurança e tecnologia. A motorização trabalha em duas potências, mas agora, com uma configuração completamente nova em termos de potência do caminhão. Todo nosso leque é completo, mas sempre com o alto torque conhecido do motor Scania, podendo variar desde opções para linhas regionais até os de maior potência para longas distâncias – afirma.

A linha de produtos da Iveco foi outra atração para os visitantes. Reconhecido e líder do mercado no segmento, o Daily, foi um dos produtos exibidos o caminhão mais vendido na região da linha pesada Hi-Way.

– O mais importante, hoje, é trabalhar o custo operacional do caminhão. Os custos estão elevados e há uma discussão grande do frete do produto. Por isso, trabalhamos no desenvolvimento de um caminhão que oferece a melhor rentabilidade para o caminhoneiro. Nossa obsessão é trabalhar diariamente neste sentido para que o caminhoneiro e o empresário possam ter melhor lucratividade – disse.

Para o diretor de vendas da DAF, Antenor J. Frasson Jr. estar na TranspoSul desde o princípio representou um avanço importante desde que a marca chegou no Brasil.

– Participamos desde que chegamos como marca aqui no Brasil e o Rio Grande do Sul sempre foi uma referência forte no segmento de transportes. Não tem como não estarmos presentes nesta feira tão importante – disse.

A marca causou grande impressão com o modelo de caminhão que possui a cabine mais alta do mercado.

– Estamos entregando o máximo conforto para os clientes. Podemos citar a ampla cabine e nível de ruído que é extremamente baixo. Prezamos não somente pela questão do frete em sim mas pelo conforto para o operador que passa o dia na estrada dando a ele o máximo de conforto e o máximo de economia para o frotista – contou o gerente de planejamento de produto e engenharia de vendas da DAF, Alekson M Felicio.

A TranspoSul é promovida pelo Sindicato das Empresas Transportadoras de Cargas do Rio Grande do Sul (SECTERGS).

Fonte: Caminhões & Carretas

Financiamento do BNDES para caminhoneiro autônomo investir em manutenção tem juros de 12% ao ano

Caminhoneiros autônomos de todo o País já podem recorrer ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para pedir empréstimos na linha BNDES Crédito Caminhoneiro, voltada par a financiar custos de manutenção, que foi anunciada em abril como parte do conjunto de medidas do governo federal para evitar paralisações semelhantes às ocorridas em maio do ano passado. A linha de crédito está disponível desde o último dia 27.

Os empréstimos da nova linha terão juros, em média, de 12% ao ano, conforme estimativa disponível no site do BNDES. Poderão recorrer ao crédito caminhoneiros autônomos e cooperativas de transporte.

Como já havia sido anunciado em abril, os empréstimos não poderão passar de R$ 30 mil por cliente – ou R$ 30 mil multiplicado pelo número de integrantes das cooperativas.

As operações da nova linha de crédito serão indiretas, ou seja, repassadas por bancos comerciais que operem com o BNDES – esses bancos ficam responsáveis pela aprovação do financiamento e pela exigência de garantias.A taxa de juro final é formada pelo “custo” financeiro – que pode ser a Taxa Fixa do BNDES (TFB), a Taxa de Longo Prazo (TLP) ou a taxa básica Selic (hoje em 6,5% ao ano) – mais uma taxa de administração do BNDES, de 1,45%, somada à taxa cobrada pelo agente repassador.

Na estimativa disponibilizada pelo próprio BNDES em seu site, o custo financeiro fica em 7,0% ao ano e a taxa média do agente é de 3,0% ao ano – daí a estimativa final de 11,86% ao ano.

Além do juro de cerca de 12% ao ano, os empréstimos terão prazo máximo de dois anos e seis meses, com carência de no mínimo três e, no máximo, seis meses.

Conforme circular divulgada pela Área de Operações e Canais Digitais do BNDES para os agentes repassadores, a BNDES Crédito Caminhoneiro terá vigência de um ano, até 26 de maio de 2020.

No mês passado, pouco antes do lançamento da linha de crédito, o presidente do BNDES, Joaquim Levy, afirmou que o orçamento inicial do programa seria de R$ 500 milhões, como anunciado em abril, mas poderia chegar a R$ 1 bilhão, se houver demanda para tanto.

Fonte: Caminhões & Carretas

Petrobras anuncia mudança na política de preços do óleo diesel

A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 26 de março, uma mudança importante na política de preços do óleo diesel. A alteração acontece após a Diretoria Executiva aprovar uma alteração na periodicidade de reajuste nos preços do diesel.

De acordo com o comunicado oficial da petroleira, os preços do diesel nas refinarias da companhia, que correspondem a cerca de 54% dos preços ao consumidor final, serão reajustados a cada 15 dias, podendo ser elevados ou reduzidos.

Ainda segundo a Petrobras, a definição dos preços continuará sendo baseada em princípios como, o preço de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado. No comunicado, a empresa estatal destaca que o não cumprimento destes princípios poderiam caracterizar o exercício de poder de monopólio, já que possui 98% da capacidade de refino do Brasil.

Por fim a Petrobras destacou que o preço do diesel ao consumidor final no Brasil é 18% inferior à média global e ocupa a 57º posição em uma pesquisa que abrange 163 países, realizada pela Globalpetrolprices.com.

Somente nos três primeiros meses de 2019 o preço do óleo diesel sofreu onze aumentos e apenas três reduções. Reajustes estes que foram praticados com intervalos variando de de um dia a uma semana, fato que reforçou a insatisfação do transporte rodoviário de cargas em relação ao alto custo com o combustível.

Confira na íntegra o comunicado da Petrobras: CLIQUE AQUI 

Texto: Lucas Duarte

Fonte: Caminhões e Carretas

Embarcador: cadastre suas cargas e solicite/receba cotações

Se você é um embarcador sabe o quão complicado e trabalhoso pode ser conseguir frete para as cargas. A tecnologia consegue te ajudar a fazer o trabalho pesado: a cotação dos fretes de forma mais ágil e o auxílio no planejamento da logística.

A Brasil Fretes é uma plataforma digital que você acessa pelo aplicativo, site ou navegador do celular, e realiza cotações para qualquer região do país de forma fácil e rápida e tem acesso à diversas transportadoras ou caminhoneiros autônomos.

Ainda não anunciou sua carga? Veja esse passo a passo e cadastre suas demandas:

1.Acesse a plataforma Brasil Fretes e entre com seu login e senha.

2. No menu, clique em Cargas. Escolha Inserir Carga.

3. Preencha todos os campos.

4. Escolha se você quer que sua demanda seja exibida só para transportadoras, só motoristas autônomos ou para ambos.

5. Ao terminar de preencher as informações, clique em salvar. Pronto! Sua carga foi anunciada!

Você pode cadastrar quantas cargas quiser. Para gerenciar, é só clicar em Cargas > Minhas Cargas, dentro do menu.

Pedir cotações também é muito simples. Veja:

1.Clique em Início no menu.

2. Selecione as transportadoras que lhe interessar ou clique em Selecionar Página para marcar todas as transportadoras da página atual.

3. Clique no botão Solicitar Cotação.

4. Na próxima tela, preencha com os dados necessários e clique em Solicitar.

As empresas irão entrar em contato via chat com a resposta de seu pedido.

Ainda tem dúvida? Temos uma equipe preparada para te ajudar via chat pelo site, por telefone (11) 3842-6585, email contato@brasilfretes.com.br ou clique para falar diretamente no WhatsApp.

Conheça 5 direitos dos caminhoneiros garantidos por lei que nem sempre são cumpridos

Pode parecer que não, mas atualmente os caminhoneiros brasileiros, sejam eles, autônomos ou empregados, possuem pelo menos cinco direitos garantidos por leis federais.

Entretanto, apesar destas leis estarem diretamente relacionadas ai exercício da profissão e principalmente a remuneração da mesma, há milhares de casos de descumprimento, o que tem gerado uma enorme insatisfação entre os profissionais ao longo dos anos. Além disso, esse mesmo descumprimento vêm sendo pauta das principais paralisações da categoria, como por exemplo, a corrida em maio de 2018.

Confira abaixo os cinco direitos que todos os caminhoneiros brasileiros possuem e o que diz cada uma das leis que os estabeleceram.

1- Vale-pedágio: Instituído pela Lei n°10.209, 23 de março de 2001, o Vale-Pedágio obrigatório foi criado com o principal objetivo de atender a uma das principais reivindicações dos caminhoneiros autônomos: A desoneração do transportador do pagamento do pedágio.

De acordo com a legislação, o pagamento antecipado do pedágio e fornecimento do respectivo comprovante, ao transportador rodoviário, é obrigatório e de responsabilidade de embarcadores ou equiparados. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), quando for constado o não pagamento antecipado do vale-pedágio, o embarcador ou equiparado receberá uma multa no valor de R$550,00 por veículo, para cada viagem na qual não fique comprovada a antecipação do Vale-Pedágio obrigatório.

2- Pagamento eletrônico do frete (fim da carta frete): Instituído pela Lei 11.442, de 5 de Janeiro de 2007, deverá ser efetuado por meio de crédito em conta ou por outro meio de pagamento regulamentado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). De acordo com a legislação vigente, a conta de depósitos ou o outro meio de pagamento deverá estar em nome do caminhoneiro e deverá ser identificada no conhecimento de transporte. Além disso, o registro destes pagamentos servirá como comprovante de rendimento para o transportador autônomo de cargas. Além de vetar o pagamento do frete por qualquer outro meio, a legislação atual proíbe ainda o desconto de qualquer tarifa bancária ou taxa do pagamento eletrônico do valor devido ao transportador. Segundo o  § 7° do Artigo 5°, essas taxas e tarifas são de inteira responsabilidade do responsável pelo pagamento.

3- Jornada de trabalho com descanso (Lei do descanso): Também conhecida como “Lei do caminhoneiro”, a Lei 13.103/2015, de 2 de Março de 2015, acrescentou ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) o artigo Art,67-C que, estabelece os limites para a jornada de trabalho de caminhoneiros em todo o país. De acordo com a redação da publicação vigente, a cada 6 horas na condução de veículo de transporte de carga o caminhoneiro deverá descansar 30 minutos (meia hora). Esse tempo poderá ser fracionado, desde que o motorista não ultrapasse  cinco horas e meia ininterruptas ao volante. Ainda segundo a legislação, o tempo de direção poderá ser elevado, desde que fique claro que o motivo foi a necessidade de se chegar a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados pelo caminhoneiro.

O Art. 67-C determina ainda que, a cada 24 horas o motorista deverá descansar 11 horas. Deste tempo total de descanso, pelo menos 8 horas deverão ser ininterruptas.

Pela legislação, o controle da jornada de trabalho é de inteira responsabilidade do motorista e o registro deverá ser feito por meio de anotação em diário de bordo, ou papeleta ou ficha de trabalho externo, ou por meios eletrônicos instalados no veículos, conforme a norma do Contran.

O descumprimento do tempo de direção por lei, sujeitará o caminhoneiro às penalidades estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que vão desde a aplicação de multas até a retenção de veículo para cumprimento do tempo de descanso.

4- Prazo máximo para carga e descarga: A Lei 13.103/2015 também instituiu um prazo máximo para a carga e descarga do veículo de transporte rodoviário de carga será de 5 horas, contadas a partir da chegada do veículo o endereço de destino.

Ultrapassado este prazo, será devido ao Transportador Autônomo de Carga (TAC) ou à Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) a importância equivalente a R$1,38 por tonelada/hora ou fração. Valor este que deverá ser reajustado anualmente, de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente o valor vigente é de R$1,61. Em abril este valor deverá sofrer um novo reajuste.

Ainda segundo a legislação, o embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador um documento que comprove o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos. O descumprimento deste determinação é passível de multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que não excederá a 5%(cinco por cento) do valor da carga.

5- Frete Mínimo (tabela de fretes): Instituída pela Lei 13.703, de 8 de agosto de 2018, a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, popularmente conhecida como tabela de fretes, vêm sendo uma das principais polêmicas ao longo do ultimo ano.  

Alvo de discussões entre caminhoneiros, entidades da categoria, agronegócio, indústria e o governo federal, o tabelamento do frete é fruto de um acordo feito durante a paralisação nacional do transporte rodoviário de cargas ocorrida e Maio de 2018.

A lei formaliza a instituição de uma tabela com preços mínimos para o transporte de cargas, classificados em cinco tipos: geral, a granel, frigorificada, perigosa e neogranel. Tanto a publicação da tabela, bem como a definição dos valores são de inteira responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), levando em consideração os custos referentes ao óleo diesel e aos pedágios. De acordo com a Lei. 13.703 uma nova tabela deverá ser publicada até os dias no mercado nacional superior a 10%, em relação ao preço considerado pela tabela em vigor.

A legislação também atribui à ANTT a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento da Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte de Cargas. Ciente desta atribuição, o órgão federal publicação em 9 de novembro de 2018, a Resolução de n°5.833, que estabelece multas que variam de R$550 a R$10,5 mil por descumprimento dos preços mínimos de frete.

Atualmente a tabela com os pisos mínimos de frete que está em vigor foi definida pela Resolução n°5.839, de 17 de janeiro de 2019.

Denúncias

A fiscalização de todos os direitos dos caminhoneiros mencionados acima, é de responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Entretanto os profissionais que se sentirem lesados ou pressionados a descumprir o que determina a legislação federal podem realizar denúncias através dos canis de comunicação da ANTT, disponíveis CLICANDO AQUI.

Texto: Lucas Duarte

Foto: Autor Desconhecido

Fonte: Caminhões e Carretas

Como aplicar filtros e visualizar só o que te interessa na Brasil Fretes

A Brasil Fretes é uma plataforma digital que conecta embarcadores à transportadoras e caminhoneiros autônomos usando tecnologia de forma rápida, fácil e eficaz, através de uma ferramenta inovadora que facilita o encontro entre as partes.

Hoje vamos falar como funciona o perfil TRANSPORTADORA na plataforma.

A Transportadora encontra diversos embarcadores ou caminhoneiros cadastrados na Brasil Fretes. Alguns dos benefícios em ser membro são:

– Diversos embarcadores que buscam por transportadoras;

– Ter acesso a várias cotações e aumentar seu portfólio de clientes;

– Contratação de caminhoneiro de forma rápida e fácil;

– Mapa com localização em tempo real dos caminhoneiros e embarcadores.

Poucos sabem que no perfil de transportadora você consegue filtrar como deseja visualizar melhor os seus interesses. São 4 opções: ao cadastrar uma carga, ao cadastrar rotas, ao visualizar cargas e ao visualizar rotas.

O filtro está disponível no aplicativo e na versão web.

Os passos para aplicar os filtros são:

1.Acesso o ícone que fica no canto direito da plataforma e clique em perfil:

 



2.Clique em Preferências e escolha as opções que deseja filtrar, você pode usar diferentes filtros sempre que desejar, basta repetir o mesmo caminho:

Aproveite nossas dicas para você usar melhor a Brasil Fretes!

Ainda tem dúvidas?

Não se preocupe, temos uma equipe preparada para te ajudar via chat no site, por telefone (11) 3842-6585, e-mail contato@brasilfretes.com.br ou clique para falar diretamente no WhatsApp.

Deputados Federal propõe uso obrigatório de lona interna em implementos graneleiros.

Com o objetivo de reduzir de forma significativa o desperdício de grãos durante o transporte rodoviário, o Deputado Estadual Carlos Bezerra, do MDB de Mato Grosso, apresentou nesta semana à Câmara dos Deputados a Indicação 12/2019 que, torna obrigatória o uso de lonas internas em todos os implementos rodoviários do tipo graneleiros.

De acordo com os estudos mais recentes da Escola Superior de Agricultura Luiz de  Queiroz (Eslaq) as perdas de grãos (milho e soja) ultrapassam a marca de 2,3 milhões de toneladas anualmente, deste montante 13,3% acontecem durante as operações de transporte, especialmente no segmento rodoviário que atualmente é responsável por transportar a maior parte da safra brasileira.

A proposta do Deputado Federal estende os efeitos da Resolução N° 441 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) que estabelece uma série de regras para o transporte rodoviário de granéis sólidos em carrocerias abertas, como por exemplo, do tipo graneleiro.

Para o deputado, a obrigatoriedade do uso de lonas internas é a solução para conter o derramamento e vazamento pelas frestas das carrocerias. “Obrigar o uso de lonas internas nas carrocerias de caminhões graneleiros, quando estes transportarem grãos, além das lonas de cobertura, já previstas pela norma, é uma medida que, embora simples, teria grande eficácia para combater o derramamento de grãos”, destacou o deputado no teor da indicação.

Apresentada no início deste mês, a Indicação 12/2019 segue agora para análise dos deputados e apreciação nas respectivas comissões relacionadas ao transporte, portanto não há previsão de quando será votada e/ou colocada em prática.

Texto: Lucas Duarte

Caminhões e Carretas

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